"Se nos lembrarmos de que um doente que precise de um transplante de córnea tem de ir para Lisboa ou para o Porto, já que trabalhamos com hospitais dessas zonas do País, se criarmos um banco de córneas e se quem colabora connosco vier cá fazer os transplantes e ensinar os nossos profissionais a adquirir experiência nesse campo, tal sair-nos-á muito mais barato. Tudo vai depender muito do número de pessoas que necessitem do transplante de córneas", disse ao DN o presidente do CHBA, Luís Batalau.
Depois de ter obtido autorização com vista à colheita de córneas, o CHBA espera dar outros passos para a concretização deste projecto. A fase seguinte passa por receber luz verde para dispor de um banco de córneas, "de modo a fazermos colheitas. E, sempre que for possível fazer uma colheita de córneas, vamos fazê-la. Se tivermos um banco de córneas, o passo seguinte será fácil", sublinhou Luís Batalau, sem adiantar estimativas quanto ao número de transplantes que será possível levar a efeito por ano.
Fonte: ALERT Life Sciences Computing, S.A.
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