O direito do utente à segurança "não foi acautelado, na medida em que os seis doentes tratados com Avastin sofreram malefícios ocorridos, provavelmente, como consequência da vulnerabilidade dos procedimentos", é outra das afirmações presentes no relatório.

Em causa está a administração, a 17 de Julho passado, de uma injecção intra-vítrea de um fármaco - aprovado para o tratamento de alguns tipos de cancro do cólon e que tem sido utilizado internacionalmente para tratar doentes de Degenerescência Macular da Idade - de que resultou a perda de visão de seis pessoas.
Assim, o relatório não esclarece se se tratou de um erro humano ou de uma troca de fármacos.
Anexo: Relatório da ERS
Fonte: JN
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