Alertou a SPO, que tanto os pais como os médicos de família devem estar atentos a todos os sinais de uma possível deficiência visual.
Mais, segundo a OMS, das crianças que ficam cegas 75% morrem durante os primeiros anos de vida, devido ao desenvolvimento de doenças associadas ao seu comportamento visual. Eduardo Silva, membro da SPO, alerta que o número de nascimentos prematuros está a aumentar, aumentando também por consequência o número de casos registados de retinopatia de prematuridade.
Em Portugal, 10% dos partos são de bebés com menos de 37 semanas. Outros problemas podem surgir nesta tenra idade, como o estrabismo, as cataratas pediátricas, o retinoblastoma (tumor da retina) ou o glaucoma congénito. Segundo Eduardo Silva, é também necessária uma maior coordenação entre médicos de família, os pediatras e os oftalmologistas da área pedátrica.
No Brasil já foram tomadas medidas, e saiu recentemente uma lesgislação, obrigando a uma pequeno exame oftalmológico (oftalmoscopia) a todos os recém-nascidos de modo a evitar casos mais graves.
Assim, recomenda-se a visita ao oftalmologista nos primeiros 6 meses, depois quando chegar aos 18 e também quando tiver 3 anos.
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